Por Sandra Silva - Comunicação Cáritas Brasileira
Fotos: Tainá Aragão
Sete de fevereiro é marcado pelo Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas. A data foi instituída em 12 de junho de 2008 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em lembrança e homenagem ao líder indígena Sepé Tiarajú, que era Guarani e lutou contra a dominação espanhola e portuguesa, falecendo em luta nesse mesmo dia em 1756.
Em Brasília, próximo ao que chegou a ser o bairro mais caro do Brasil, se encontra o Santuário Sagrado dos Pajés, território indígena demarcado em 2018 após mais de uma década de embates judiciais.
Com apenas 20 anos, Fêtxa Tapuya Guajajara é liderança jovem indígena em pautas como educação e demarcação e vive no Santuário Sagrado dos Pajés. Ele conta os motivos da juventude estar tomando a frente nas lutas.
Fêtxa também diz que a presença indígena na capital do país ainda surpreende muitos.
Para Fêtxa ser indígena no Brasil é ser alvo. Alvo de racismo, violência e ter os próprios direitos negados. Ele fala mais sobre os desafios que enfrenta.
A Cáritas Brasileira apoia as pautas de luta dos povos indígenas de todo Brasil.