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Cáritas Brasileira Participa do V Seminário de Incidência Política Compartilhada

Áreas de Atuação

O momento tem como objetivo fortalecer a incidência política coletiva em temas de interesse comum para suas entidades.

Publicação: 02/08/2024


Nos dias 16 e 17 de julho de 2024, ocorreu o V Seminário de Incidência Política Compartilhada no Centro Cultural Missionário, em Brasília. O evento, organizado pelo Grupo de Incidência Política Compartilhada, contou com a participação de várias entidades, entre elas Cáritas Brasileira, CIMI, CPT, CPP, SPM, Comissão Sócio-Transformadora – CNBB, Comissão Brasileira de Justiça e Paz – CNBB e Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida.

O momento tem como objetivo fortalecer a incidência política coletiva em temas de interesse comum para suas entidades. Isso é feito por meio do monitoramento de propostas de emendas à constituição (PECs) e projetos de lei (PLs), proposição de audiências públicas e agendas com os poderes executivo, legislativo e judiciário.

No seminário, dois convidados especiais participaram do momento de análise de conjuntura: José Penna Forte, cientista político e assessor legislativo, discutiu o poder legislativo no dia 16, enquanto Renato Simões, Secretário Nacional de Participação Social do Governo, esteve presente no dia 17.

Mariana Estevo, assessora nacional da Cáritas Brasileira, apresentou estratégias de incidência política da Cáritas Brasileira, enquanto Alessandra Miranda abordou as demandas do Projeto Popular/6ª SSB. Na oportunidade, também foram discutidas estratégias e demandas políticas importantes para as entidades presentes.

Entre os encaminhamentos propostos, destacou-se a urgência da assinatura de uma carta redigida pelo CIMI. A carta manifesta a preocupação das organizações ligadas à Igreja Católica com a situação de insegurança enfrentada pelos povos indígenas no Brasil, especialmente em relação aos episódios de violência em Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul, decorrentes de conflitos territoriais.

A proposta é que a carta seja assinada, dando visibilidade à articulação de Incidência Política Compartilhada e especificando todas as pastorais e organismos envolvidos. Além disso, será informado ao representante das Relações Institucionais e Governamentais da CNBB sobre o envio da carta, com o intuito de manter boas relações diplomáticas.


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